terça-feira, junho 13, 2006

Benditas semanas Zen

Caros visitantes, o chefe de redacção deste subúrbio da blogosfera informa-vos que irá relaxar durante umas semanas sacramentais, para os arredores de Oz. Esta é a devida recompensa para uma entidade que se esforça diariamente para manter o seu pequeno culto de amigos e colegas cibernautas. Dia 3 de Julho regresso rejuvenescido para vos continuar a injectar com uma porção da minha essência, neste singelo recanto cinéfilo.

Fica então prometido: dia 3 de Julho reencontramo-nos neste mesmo local e quando ouvirem dizer que casei (daqui a muitos anos), vejam o tratamento que reservo para o Homem de Lata que vagueia para os lados de Oz.

Até breve caros protagonistas e figurantes da minha vida...

segunda-feira, junho 12, 2006

Momento Zen

sexta-feira, junho 09, 2006

Dinner will be served...



Enquanto por estas bandas se aguarda impacientemente pelo próximo dia 29, data da estreia nacional de “Cars”, o novo filme da Pixar, a Apple acaba de revelar a versão inglesa para o teaser trailer do novo projecto da Disney/Pixar, intitulado “Ratatouille”. O filme realizado por Brad Bird (“The Iron Giant”, “The Incredibles”) e Bob Peterson, irá seguir as aventuras de um rato (Ratatouille), que vive num requintado restaurante parisiense, dirigido por um Chefe excêntrico. O filme estreia mundialmente a 29 de Junho de 2007 e para acederem ao teaser, cliquem na imagem acima exposta.

quinta-feira, junho 08, 2006

Sayid em "Grind House"



O actor Naveen Andrews, que interpreta o militar iraquiano Sayid na série televisiva “Lost”, foi contratado para o projecto conjunto de Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, intitulado “Grind House”. O segmento de Tarantino chama-se “Death Proof” e Andrews será um cientista militar no segmento de Rodriguez, “Planet Terror”. Rodriguez contou que apesar do filme ser filmado em digital, na pós-produção a película será tratada para ficar com uma aparência suja e antiga, com uma coloração meio rosada característica dos filmes dos anos 70 e com marcas de troca de rolo (aquelas que Tyler Durden nos ensinou a observar em “Fight Club”). A estreia mundial está programada para a Páscoa de 2007.

quarta-feira, junho 07, 2006

"Arthur et les Minimoys" – primeiro trailer



Ora aí está o primeiro trailer para a animação de Luc Besson, “Arthur et les Minimoys”. Freddie Highmore (“Finding Neverland”) protagoniza Arthur, uma criança de 10 anos atarefada com problemas do mundo dos adultos. Seu avô está misteriosamente desaparecido, seus pais estão sem trabalho e sua avó está prestes a perder a casa para um empresário maldoso. Mas nem tudo está perdido, pois Arthur sabe de um segredo que pode salvar a casa da sua avó: um tesouro escondido num determinado lugar do jardim. Com muita aventura e fantasia, começa a história escrita pelo próprio Besson, que leva o pequeno herói para um mundo mágico onde vivem minúsculos e encantadores seres chamados Minimoys.

Arthur et les Minimoys” estreia no próximo Natal e para acederem ao fantástico trailer cliquem aqui.

terça-feira, junho 06, 2006

O compositor de "Watchmen"



No seu blog do MySpace, John Powell (compositor de “X-Men: The Last Stand”) garantiu que foi contratado para “Watchmen”, a adaptação cinematográfica da Obra-Prima da BD, criada por Alan Moore com ilustrações de Dave Gibbons. Depois de Paul Greengrass (“The Bourne Supremacy”, “United 93”) ter abandonado o projecto, surgiram rumores sobre o possível comando de Zack Snyder, autor do excelente remake “Dawn of the Dead” (original de George A. Romero), actualmente envolvido na adaptação de outra graphic novel: “300” de Frank Miller. O argumento foi escrito por David Hayter (“X-Men” e “X2”), mas ainda não existe realizador confirmado, elenco, data de início das filmagens e muito menos, data de estreia. O projecto encontra-se sobre a alçada de produtores (Larry Gordon e Lloyd Levin) com a mania que são prodígios da Sétima Arte (existirá outro tipo nesta indústria?), pois até o argumento de Hayter anda a ser retocado pelos endinheirados petulantes. Enfim… só espero que não maculem o estatuto desta magna representante da Nona Arte.
Actualização (07/06/2006): A notícia que dava John Powell como o compositor de serviço já foi desmentida. Aparentemente o blog de Powell no MySpace é uma farsa de um jovem com demasiado tempo livre.

segunda-feira, junho 05, 2006

Wachowski’s on Speed?

Speed Racer” é uma série animada japonesa que segue as aventuras de Speed, um jovem cujo irmão automobilista, Racer X, morre misteriosamente numa corrida. Determinado a desvendar a verdade sobre o acidente, Speed acaba por descobrir a identidade secreta do seu irmão. Na última década, a Warner Bros. já incluiu vários nomes no processo de adaptação cinematográfica, sejam eles realizadores (Alfonso Cuarón), escritores (David Goyer) ou actores (Johnny Depp). Nas últimas semanas surgiu um rumor que coloca os irmãos Andy e Larry Wachowski (“The Matrix”) no comando do projecto. Após vários anos de hesitação e marcha-atrás, será que é desta que o projecto arranca a alta velocidade?

sábado, junho 03, 2006

Freeze Frame



Quando se confronta um cinéfilo com o título “One Flew Over the Cuckoo's Nest”, os primeiros espasmos da memória formam normalmente os nomes Jack Nicholson e Milos Forman. Por muito que aprecie o trabalho do carismático actor e do magnífico cineasta (autor do igualmente sublime “Amadeus”, entre outros filmes de culto), o nome que a minha memória evoca é: Brad Dourif. Não poderia deixar de expressar a minha admiração pelo actor injustamente ignorado, que interpreta assombrosamente Grima Wormtongue, na trilogia de Peter Jackson, “The Lord of the Rings”. Bradford Claude Dourif nasceu a 18 de Março de 1950. Iniciou a carreira no teatro, atraindo a atenção de Milos Forman, que o elegeu para desempenhar em 1975, Billy Bibbit, no filme “One Flew Over the Cuckoo's Nest”. Nesta estreia creditada no Grande Ecrã, o seu retrato do vulnerável Billy valeu-lhe um Golden Globe (Melhor Estreia em Representação Masculina), um Bafta (Melhor Actor Secundário) e uma nomeação para o Oscar de Melhor Actor Secundário. Céptico relativamente ao súbito estrelato, decidiu regressar aos palcos teatrais e leccionar na Universidade Columbia, até receber o chamamento definitivo de Hollywood. Ao longo dos tempos foi cimentando a sua reputação pelo retrato de personagens dementes, desequilibradas e psicóticas, começando em “Eyes of Laura Mars”, “Wise Blood” (um dos seus melhores trabalhos), “Ragtime” (novamente com Forman), “Dune” e “Blue Velvet” (ambos com David Lynch). Inesquecível foi o primeiro contacto que tive com o seu talento, durante o episódio “Beyond the Sea” da primeira temporada da série televisiva “X-Files”, interpretando Luther Lee Boggs, um serial killer condenado à câmara de gás, que aparenta conseguir contactar as almas de dois estudantes desaparecidos. A intensidade do olhar de Dourif (algo que dificilmente encontrei com tamanha perscrutação nos inúmeros actores que visionei), a movimentação estrategicamente ardilosa, a dicção arrepiante e os maneirismos cirúrgicos, cravaram-se de forma perpétua no âmago da minha deferência. Aqui fica depositada a minha vénia, ao prodigioso Brad Dourif.

sexta-feira, junho 02, 2006

Momento Zen

quinta-feira, junho 01, 2006

"The Fountain" com data de estreia



Finalmente! 13 de Outubro será a data de estreia mundial para “The Fountain”, o novo filme de Darren Aronofsky (“Pi”, “Requiem for a Dream”). Libertando-o das exigências de datas específicas, os produtores deixaram de importunar o génio de Aronofsky, para que ele pudesse harmonizar o produto final. “The Fountain” une três períodos históricos diferentes, em três contos paralelos (a invasão do Império Maia pelos espanhóis em 1535, a procura da cura do cancro nos dias actuais e o futuro nos confins do universo) através das aventuras de Thomas (Hugh Jackman) – um guerreiro, doutor e explorador – que encontrou a Fonte da Juventude e busca incessantemente uma maneira de vencer a morte e prolongar a vida da mulher (Rachel Weisz) que ama. É uma demanda pela imortalidade, numa história de amor, morte, espiritualidade e sobre a fragilidade da nossa existência. Numa visão da morte como processo de renascimento.

Rezemos para que “The Fountain” estreie ainda este ano em Portugal.
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