quinta-feira, junho 14, 2007

Dark. Darker. Darko.




[...]
All around me are familiar faces
Worn out places, worn out faces
Bright and early for the daily races
Going nowhere, going nowhere
Their tears are filling up their glasses
No expression, no expression
Hide my head I want to drown my sorrow
No tomorrow, no tomorrow

And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had

[...]

16 Comments:

Blogger P.R said...

Uma das músicas da minha vida.
Abraço

11:03 da manhã  
Blogger Francisco Mendes said...

Certamente uma das músicas presentes em diversas playlists existenciais.

Prodigiosa letra de Roland Orzabal (Tears for Fears), prodigiosa cover de Gary Jules, prodigioso complemento para um dos superiores finais da memória recente da Sétima Arte.

Abraço!

11:39 da manhã  
Blogger Gonçalo Trindade said...

O final de Donnie Darko é um dos mais arrebatadore momentos que jamais senti ao ver um filme. Grande parte deve-se à maravilhosa música, que completa de forma brilhante o ambiente, a história criada por Richard Kelly. Magnífica obra-prima.

12:52 da tarde  
Blogger Francisco Mendes said...

Esta é daquelas obras responsáveis por noites em claro, repletas de cogitações sobre as nuances e o alcance do seu fio narrativo. É um dos meus filmes (contemporâneos) recorrentes... aqueles que suplicam por visitas em determinadas alturas... que convivem connosco... que nos aconchegam... que acrescentam lenha na fogueira da nossa existência.

1:23 da tarde  
Blogger Cataclismo Cerebral said...

Assombrosa! Mais nada a dizer...

Abraço

3:45 da tarde  
Blogger Francisco Mendes said...

Assombroso!

Abraço!

4:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Roberta Sparrow a.k.a. Grandma Death and the black holes

7:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

lindo...sem dúvida um dos filmes da minha vida. e talvez aquele tb com uma das melhores bandas sonoras.

9:50 da tarde  
Blogger Juom said...

De facto, e passe a redundância, é mesmo assombroso :-)

10:36 da tarde  
Blogger Francisco Mendes said...

Refugee: AKA autora do livro "The Philosophy of Time Travel".

Curse of Millhaven: Plena de vibrações da década em questão (80) e pontuando de forma perfeita momentos arrepiantes e dramáticos.

Paulo: Com tanta, mas tanta camada para ser escavada. Um portento repleto de sumo dramático e filosófico.

9:22 da manhã  
Blogger Betty Coltrane said...

O vocabulário torna-se repentinamente curto face a obras destas. Também um dos filmes da minha vida, sem dúvida alguma... O começo ao som da Killing Moon dos Echo é genial. O filme é todo genial, bolas... =))

abraço..

11:48 da manhã  
Blogger Francisco Mendes said...

Um daqueles que nos deixa embargados face à sua majestade.

1:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

esta música neste filme arrepia de uma "certa" maneira...

9:10 da tarde  
Blogger Francisco Mendes said...

Sem dúvida.

8:58 da manhã  
Blogger Flávio said...

Um filme maravilhoso. Alguém tem notícias sobre o novo projecto do realizador R. Kelly?

11:28 da tarde  
Blogger Francisco Mendes said...

Até ao momento, nem uma...

8:56 da manhã  

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