"The Fountain" com data de estreia
Finalmente! 13 de Outubro será a data de estreia mundial para “The Fountain”, o novo filme de Darren Aronofsky (“Pi”, “Requiem for a Dream”). Libertando-o das exigências de datas específicas, os produtores deixaram de importunar o génio de Aronofsky, para que ele pudesse harmonizar o produto final. “The Fountain” une três períodos históricos diferentes, em três contos paralelos (a invasão do Império Maia pelos espanhóis em 1535, a procura da cura do cancro nos dias actuais e o futuro nos confins do universo) através das aventuras de Thomas (Hugh Jackman) – um guerreiro, doutor e explorador – que encontrou a Fonte da Juventude e busca incessantemente uma maneira de vencer a morte e prolongar a vida da mulher (Rachel Weisz) que ama. É uma demanda pela imortalidade, numa história de amor, morte, espiritualidade e sobre a fragilidade da nossa existência. Numa visão da morte como processo de renascimento.
Rezemos para que “The Fountain” estreie ainda este ano em Portugal.
18 Comments:
bom dia....
este The Foutain e o do Mel Gibson, que fizeste o texto na véspera, não têm nada em comum????
um abraço e bom dia da criança
Rpm
Ora nem mais... trata-se da civilização Maya.
Abraço!
amigo Francisco...
mas a minha interjeição deve-se a que em Hollywood eles devem copiar-se uns aos outros....
ou é o pacote/moda do ano 2007!! os filmes sobre as civilizações terrestres!
abraço e até daqui a nada....
RPM
Eu percebo o que desejas dizer, mas os filmes são completamente distintos. Mesmo os grandes escritores, pintores ou escultores tinham temas em comum... com abordagens características.
Quando os realizadores em questão são o superior cineasta contemporâneo (Aronofsky) e o realizador que ofertou o projecto independente mais lucrativo (Gibson)... o lixo fica bem fora da Sala de Cinema.
Abraço!
:S 13 de Outubro... Ainda falta tanto tempo!!
É o fruto da meticulosidade de Aronofsky.
Esta em conjunto com a iminente reedição do Blade Runner lá para Setembro, salvo erro, é a melhor notícia até agora. Se há filme cujo conceito me faz salivar é mesmo este. Já estive para comprar a BD mas prefiro ver primeiro o filme para não perder aquele travo da novidade. Espero que Aronofsky continue a ser o meu realizador de eleição da última década.
Já agora serei apenas eu mas não pensam que o Proyas se tivesse tido juízo não estaria agora no mesmo nível que Aronofsky? Em tempos acalentava grandes esperanças para Proyas mas cada vez mais me foi desiludindo. Será que é uma constante universal, tal como a gravidade, isto dos «nossos» realizadores nos desiludirem? Ou seremos nós que levantamos demais a fasquia?
Realmente subimos demasiado as fasquias, mas tens absoluta razão no que dizes. Proyas foi-se perdendo ligeiramente, mas jamais esquecerei o brilhante "Dark City".
Quanto à enésima reedição de "Blade Runner"... venha ela, que nós cá a aguardamos impacientemente.
O Jackman declarou ter ficado atarantado com o que viu na exploração rítmica que Aronofsky fez. Este jovem cineasta é um génio portentoso. Depois de ficar fascinado com "Pi" elevei a fasquia para o que seguiria, e "Requiem for a Dream" esmurrou-me completamente. Não foi apenas superar a fasquia... foi pulverizá-la por completo.
Irei certamente adquirir a BD, para ter consciência do que Aronofsky desenvolveu. Este homem é um caso sério de genialidade. Espero não ficar desiludido, porque a continuar a filmar desta maneira qualitativamente progressiva... o próximo projecto terá de me colocar em contacto directo com um deus... :)
Digamos que sim... representa o equivalente cinematográfico dos TOOL. :)
Um abraço Miguel!
P.S.: Retive a nossa Private Joke. ;)
Eu já só espero que este filme estreie efectivamente numa sala de Cinema... já que os predecessores filmes de Aronofsky praticamente nem tiveram tempo de antena nacional.
Para o 180min que a certa altura escreve "a história deixa-me apreensivo, faz-me lembrar a estrutura "passado/presente/futuro" do livro do michael cunnigham..."
Não seria necessário pegar no Cunnigham se o pretendido fosse mostrar que o argumento de Aronofsky não é de todo original. A FC literária está cheia de romances assim. Relembro apenas Lazarus Long personagem emblemática da Future History de Heinlein.
Helena: Eu também gostava que isso acontecesse, mas não me parece viável... infelizmente...
Thanatos: Neste momento, o que me interessa mesmo é adquirir a graphic novel do Kent Williams. Como deves saber, esta BD é a continuação que Aronofsky pretendia dar ao projecto de 6 anos e utiliza o argumento original do projecto que teve de ser interrompido. Aronofsky deu a Williams a liberdade para explorar visualmente o conto, mas os diálogos serão da autoria do autor de "Pi".
Já saiu. E podes adquiri-la pela Amazon. Topa-me esta capa: ”The Fountain” - Graphic Novel cover
Tenho ouvido maravilhas de quem já lhe colocou a vista em cima.
Abraço!
Todos para as bancas virtuais!
Este projecto já anda em aguas de bacalhau à tempo demais.
Vamos ver o que sai de lá.
Espero que o bacalhau não fique muito salgado.
O que nos safa é que o Aronofsky é bom "cozinheiro".
Abraço
Correcção: Aronofsky é um "Mestre Cozinheiro". :)
Abraço!
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