La Perdición de los Hombres
«Cineastas como Luis Buñuel, Federico Fellini ou Ingmar Bergman seriam hoje impensáveis, num mundo em que o comércio e o êxito fácil/imediato determinam tudo».
Esta afirmação pertence ao realizador mexicano Arturo Ripstein (autor de “Profundo Carmesí” – “Vermelho Vivo” no título português). Alvo de uma retrospectiva que se encontra em exibição na cidade de Londres, enquadrada no Festival “Descobrindo a América Latina”, Ripstein ainda afirmou que actualmente só parecem existir dois géneros cinematográficos: o das Obras-Primas e o do Cinema para festivais.
É um facto ainda existir um número de milagres cinematográficos anuais, mas (pelo menos) numa premissa este cineasta mexicano tem toda a razão: o espectador geral já não demonstra predisposição, nem tempo para olhar.
6 Comments:
Boas tardes camaradas Josefa e pintoribeiro.
Ora nem mais. Esta citação até que complementava o meu texto de guerrilha (acalma-te, ó Alves...) :-)
Tempos de reflexão...
olá camarada....pois, pois....
um tema que volta a um nosso e que eu costumo referir muitas vezes...
não á muitas imitações de filmes, muitas cópias....o que de novo nos podem dar os realizadores hoje? Até o Scorcese fez um 'remake'!!!!
voilá....venha a década de 50, 60 e metade de 70...depois é fundo azul e actores sobre o pano e muito efeito-especial....
abraço grande
RPM
Deixo uma citação de Roman Polanski:
"A única tendência do cinema actual é a de ganhar muito dinheiro"
Anda assim o mundo...
Saudações bloguísticas
Rui: Valham-nos os milagres.
Abraço amigo!
Ursdens: É a sina global...
Cumprimentos.
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