Qual remake, qual quê?
Há dias surgiu um rumor que aludia a um suposto interesse de Steven Spielberg em realizar um remake de “Mary Poppins”. Este burburinho apócrifo atinge as proporções mirabolantes daquele que lançaram há meses sobre um presumível “E.T. – Part 2”. Felizmente e de forma atempada, Spielberg através do seu representante Marvin Levy, já negou peremptoriamente tal intenção. Levy disse que «eu nunca ouvi falar nisso e não conseguiria imaginar Steven a trabalhar no remake de um clássico». Estranho… sem pretender ferir susceptibilidades, não terá sido “War of the Worlds” o remake de um Clássico? A não ser que para o tal Marvin Levy, apenas a Disney tenha permissão para receber nos seus filmes o epíteto de Clássico.
É caso para dizer que esta barbaridade de remake não tem chapéu para voar. Esta é uma nega que obviamente me agrada incomensuravelmente, já que um dos meus desejos para 2006 é ver novamente Spielberg explanando o seu génio através da realização e nas suas escolhas como produtor (chinesas a interpretar japonesas em “Memoirs of a Geisha”, cuspindo na relevância das diferenças culturais entre povos orientais é de uma atrocidade inadmissível). Para alguém que recebe predicados tão pomposos, de quem tenho uma elevada admiração, espero que deixe de fazer filmes apenas para militantes fervorosos e que rebente de vez com as correntes de ócio que por vezes estrangulam os seus projectos. Espero que “Munich” (estreado mundialmente no final de 2005) seja o ponto de viragem… ou melhor, o retorno dos excelsos atributos de Steven Spielberg.
É caso para dizer que esta barbaridade de remake não tem chapéu para voar. Esta é uma nega que obviamente me agrada incomensuravelmente, já que um dos meus desejos para 2006 é ver novamente Spielberg explanando o seu génio através da realização e nas suas escolhas como produtor (chinesas a interpretar japonesas em “Memoirs of a Geisha”, cuspindo na relevância das diferenças culturais entre povos orientais é de uma atrocidade inadmissível). Para alguém que recebe predicados tão pomposos, de quem tenho uma elevada admiração, espero que deixe de fazer filmes apenas para militantes fervorosos e que rebente de vez com as correntes de ócio que por vezes estrangulam os seus projectos. Espero que “Munich” (estreado mundialmente no final de 2005) seja o ponto de viragem… ou melhor, o retorno dos excelsos atributos de Steven Spielberg.
4 Comments:
Aguardemos mais umas semanitas...
Calma... não se passou nada. Não passa de um boato... diz um correspondente.
Abraço!
graças a deus,pq substituir Julie Andrews e Dick Van Dyke eh uma burrice do cão,Mary Poppins eh definitivamente um filme q nom precisa d remake,eh maravilhoso em qalqer época~
Abaixo remakes!
Enviar um comentário
<< Home